Graduado em Direito pela Universidade Federal do Ceará, é mestre em Direito pela PUC/SP e Doutor em Ciência do Direito pela Universität Bielefeld. Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor colaborador nos programas de pós-graduação em Direito da PUC/SP.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=E266364
Prezado Dr. Dr. Professor Willis Guerra, gostaria de parabenizá-lo pelo terceiro lugar conquistado nessa consulta. Realmente, esse tal de "Nulo" apresentava propostas melhores e mereceu o segundo lugar. Quissá tenha ele uma assiduidade maior na faculdade do que vossa senhoria. Deveras reconheço, o senhor não é muito bem quisto nessa faculdade. Espero que com esse resultado o senhor entenda que nem mesmo impugnando o sr. Daniel Queiroz irás conseguir ser eleito diretor. Afinal, o segundo lugar ficou com esse tal de "Nulo", que, apesar de nunca ter visto, sei que frequenta muito mais a Unirio do que você. Não tenho dúvidas de que com "Nulo" na diretoria teríamos um melhor diretor do que o senhor. Um abraço, Felipe Navarro.
Caro prof., queria que as polêmicas na USP envolvendo o sr. vice-presidente viessem a tona; as intrigas onde o sr. passou e que lhe fizeram ter o prestígio maculado fossem tornadas públicas. Enfim, somos alunos que sabemos pesquisar, não nos encantamos - como passe de mágica - por titulações.
O sr. escreve muito bem acerca dos direitos humanos, mas na hora de empregá-los, de nos vermos como iguais, o sr. coloca a titulação e o cargo (de prof) como diferenciador e hierarquizador das relações, da pior forma possível: a moda militar. Não abro mão do respeito, ocorre que ele há de ser recíproco, ser intersubjetivamente conquistado - e sei que o sr. tem amplo conhecimento teórico do que escrevo.
Reconheço que vossa experiência acadêmica/titulações poderia contribuir com a ECJ, contudo, o sr. esquece das habilidades inerentes à gestão. Talvez lhe falte conhecimento acerca do neoinstitucionalismo e as íntimas e complexas elações que as pessoas desenvolvem e constroem no seio das instituições.
Não é crível que o sr. alegue uma suposta "legalidade" para, se colocando em um posição de vítima, busque romper este processo legítimo. É feio. É vergonhoso.
O sr. escreve que Hitler era popular e por isto fez o que fez. Mas o sr. NÃO ESCREVE que foi uma legalidade mesquinha e tacanha que permitiu tais atrocidades. É esta pseudolegalidade que hora o sr. defende. Sua apoiadora, em diversos colegiados, defendeu a percentagem 50% para alunos e 50% para servidores (prof/técnico) -e há provas escritas. Hoje, por uma questão de interesses individuais, o sr. "estranha" a resolução CONSEPE/UNIRIO.
Vossa campanha, vossas ações, vossa postura são repletas de contradições, de perfeitos antagonismos. Não sei explicar, prof., como o sr. achou que em muitos anos de "quase abandono completo" das vossas atividades na ECJ/UNIRIO o sr. pudesse conquistar um cargo tão importante. O sr. não fez pesquisa na UNIRIO, não fez extensão, não ministrou aulas satisfatoriamente, não foi assíduo, não se comprometeu.
Quando calouro, vendo vosso currículo, pensei que teria um ótimo professor. Que o meu processo de construção do conhecimento seria otimizado. Ledo engano. O sr. apareceu em duas aulas: 1) uma para explicar zetética e dogmática; 2) outra para tratar do "direito e magia" (texto do sr.). Lembro das aulas. Pena que foram tão poucas. E é isto que recuso no sr. O espírito antirepublicano: de negar as responsabilidades do cargo. O sr. colocou a VOSSA CARREIRA em primeiro lugar. Ministrou aulas em várias universidades simultaneamente, em vários Estados.
Dito isto, soa-me blasfematórico o sr. afirmar que tem um casamento com a UNIRIO. Não se o sr. se refere ao casamento grego, romano, patriarcal, onde a cônjuge e os filhos eram "patrimônio" do marido. Este modelo não existe mais! Lamento muito informá-lo.
É professor, queria que minhas palavras tivessem eco. Mas não posso esperar por isto. Não posso esperar mais que "contradições" (em si e em termos), posto a história recente. Espero, contudo, e encarecidamente lhe peço! COLABORE COM A ECJ. Compareça às aulas, faça projeto de extensão e pesquisa, respeite a legitimidade.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPara NOOOOOOOSSA alegria!!!!!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirPrezado Dr. Dr. Professor Willis Guerra, gostaria de parabenizá-lo pelo terceiro lugar conquistado nessa consulta. Realmente, esse tal de "Nulo" apresentava propostas melhores e mereceu o segundo lugar. Quissá tenha ele uma assiduidade maior na faculdade do que vossa senhoria. Deveras reconheço, o senhor não é muito bem quisto nessa faculdade. Espero que com esse resultado o senhor entenda que nem mesmo impugnando o sr. Daniel Queiroz irás conseguir ser eleito diretor. Afinal, o segundo lugar ficou com esse tal de "Nulo", que, apesar de nunca ter visto, sei que frequenta muito mais a Unirio do que você. Não tenho dúvidas de que com "Nulo" na diretoria teríamos um melhor diretor do que o senhor. Um abraço, Felipe Navarro.
ResponderExcluirFelipe Navarro, seu texto é perfeito!
ResponderExcluirCaro prof., queria que as polêmicas na USP envolvendo o sr. vice-presidente viessem a tona; as intrigas onde o sr. passou e que lhe fizeram ter o prestígio maculado fossem tornadas públicas. Enfim, somos alunos que sabemos pesquisar, não nos encantamos - como passe de mágica - por titulações.
O sr. escreve muito bem acerca dos direitos humanos, mas na hora de empregá-los, de nos vermos como iguais, o sr. coloca a titulação e o cargo (de prof) como diferenciador e hierarquizador das relações, da pior forma possível: a moda militar. Não abro mão do respeito, ocorre que ele há de ser recíproco, ser intersubjetivamente conquistado - e sei que o sr. tem amplo conhecimento teórico do que escrevo.
Reconheço que vossa experiência acadêmica/titulações poderia contribuir com a ECJ, contudo, o sr. esquece das habilidades inerentes à gestão. Talvez lhe falte conhecimento acerca do neoinstitucionalismo e as íntimas e complexas elações que as pessoas desenvolvem e constroem no seio das instituições.
Não é crível que o sr. alegue uma suposta "legalidade" para, se colocando em um posição de vítima, busque romper este processo legítimo. É feio. É vergonhoso.
O sr. escreve que Hitler era popular e por isto fez o que fez. Mas o sr. NÃO ESCREVE que foi uma legalidade mesquinha e tacanha que permitiu tais atrocidades. É esta pseudolegalidade que hora o sr. defende. Sua apoiadora, em diversos colegiados, defendeu a percentagem 50% para alunos e 50% para servidores (prof/técnico) -e há provas escritas. Hoje, por uma questão de interesses individuais, o sr. "estranha" a resolução CONSEPE/UNIRIO.
Vossa campanha, vossas ações, vossa postura são repletas de contradições, de perfeitos antagonismos. Não sei explicar, prof., como o sr. achou que em muitos anos de "quase abandono completo" das vossas atividades na ECJ/UNIRIO o sr. pudesse conquistar um cargo tão importante. O sr. não fez pesquisa na UNIRIO, não fez extensão, não ministrou aulas satisfatoriamente, não foi assíduo, não se comprometeu.
Quando calouro, vendo vosso currículo, pensei que teria um ótimo professor. Que o meu processo de construção do conhecimento seria otimizado. Ledo engano. O sr. apareceu em duas aulas: 1) uma para explicar zetética e dogmática; 2) outra para tratar do "direito e magia" (texto do sr.). Lembro das aulas. Pena que foram tão poucas. E é isto que recuso no sr. O espírito antirepublicano: de negar as responsabilidades do cargo. O sr. colocou a VOSSA CARREIRA em primeiro lugar. Ministrou aulas em várias universidades simultaneamente, em vários Estados.
Dito isto, soa-me blasfematórico o sr. afirmar que tem um casamento com a UNIRIO. Não se o sr. se refere ao casamento grego, romano, patriarcal, onde a cônjuge e os filhos eram "patrimônio" do marido. Este modelo não existe mais! Lamento muito informá-lo.
É professor, queria que minhas palavras tivessem eco. Mas não posso esperar por isto. Não posso esperar mais que "contradições" (em si e em termos), posto a história recente. Espero, contudo, e encarecidamente lhe peço! COLABORE COM A ECJ. Compareça às aulas, faça projeto de extensão e pesquisa, respeite a legitimidade.
Saudações acadêmicas.
Se tem um casamento com a UNIRIO, pula muito a cerca
ResponderExcluir